quinta-feira, 24 de dezembro de 2009
terça-feira, 22 de dezembro de 2009
domingo, 20 de dezembro de 2009
sábado, 19 de dezembro de 2009
sexta-feira, 18 de dezembro de 2009
E DIZIAM QUE O PELÉ FOI DEMAGOGO...
quinta-feira, 17 de dezembro de 2009
UM SONHO ROCK AND ROLL
quarta-feira, 16 de dezembro de 2009
terça-feira, 15 de dezembro de 2009
segunda-feira, 14 de dezembro de 2009
domingo, 13 de dezembro de 2009
sábado, 12 de dezembro de 2009
ATITUDE!
sexta-feira, 11 de dezembro de 2009
PIRATAS NO BRASIL!
Citado por Francisco Martins dos Santos e Fernando Martins Lichti em História de Santos/Poliantéia Santista, 1986, Santos/SP, primeiro volume.
quarta-feira, 9 de dezembro de 2009
PARTE FINAL
O Brasil cria as suas primeiras escolas depois do desembarque da Corte. E as cria para formar um famulário local. Mas as organiza segundo o modelo napoleônico, federal e não municipalmente. Elas nascem como criações do governo central, estruturadas em escolas superiores autárquicas que não queriam ser aglutinadas em universidades. Nossa primeira universidade, só se ( ) em 1.923. E se cria por decreto, por uma razão muito importante, ainda que extra-educacional: o rei da Bélgica visitava o Brasil, e o Itamarati devia dar a ele o título de Doutor Honoris causa. Não podendo honrar ao reizinho como o protocolo recomendava, porque não tínhamos uma universidade, criou-se para isto a Universidade do Brasil. Assim, Leopoldo se fez doutor aqui também. Assim foi criada a primeira universidade brasileira. Uma universidade que, desde então, se vem estruturando e desestruturando, como se sabe.
Mas o modelo se multiplicou prodigiosamente como os peixes do Senhor. Hoje contamos com mais centena de universidade e milhares de cursos superiores onde já estuda mais de um milhão de jovens. São tantos, que já há quem diga que nossas universidades enfrentam uma verdadeira crise de crescimento, asseverando mesmo que seu problema decorre de haver matriculado gente demais. Teriam elas crescido com tanta demasia que, agora, não podendo digerir o que têm na barriga, jibóiam. Eu acho que o conceito de crise-de-crescimento não expressa bem o fenômeno. Nosso caso é outro. O que ocorre com a universidade no Brasil é mais ou menos o que sucederia com uma vaca se, quando bezerra, ela fosse encerrada numa jaula pequenina. A vaca mesmo está crescendo naturalmente, mas a jaula de ferro aí está, contendo, constringindo. Então o que cresce é um bicho raro, estranho. Este bicho nunca visto é o produto, é o fruto, é a flor acadêmica dessa classe dominante sábia, preclara, admirável que temos, que nos serve e a que servimos patrioticamente contritos. Cremos haver demonstrado até aqui que no campo da educação é que melhor se concretiza a sabedoria das nossas classes dominantes e sua extraordinária astúcia na defesa de seus interesses. De fato, uma minoria tão insignificante e tão claramente voltada contra os interesses da maioria, só pode sobreviver e prosperar contando com enorme sagacidade, enorme sabedoria, que é preciso compreender e proclamar.
Sua última façanha neste terreno, sobre a qual, aliás muito se comenta – às vezes, até de forma negativa – foi a mobralização da nossa educação elementar. A nosso ver, o MOBRAL é uma obra maravilhosa de previdência e sabedoria. Com efeito, é a solução perfeita. Quem se ocupe em pensar um minuto que seja sobre o tema, verá que é óbvio que quem acaba com o analfabetismo adulto é a morte. Esta é a solução natural. Não se precisa matar ninguém, não se assustem! Quem mata é a própria vida, que traz em si o germe da morte. Todos sabem que a maior parte dos analfabetos está concentrada nas camadas mais velhas e mais pobres da população. Sabe-se, também, que esse pessoal vive pouco, porque come pouco. Sendo assim, basta esperar alguns anos e se acaba com o analfabetismo. Mas só se acaba com a condição de que não se produzem novos analfabetos. Para tanto, tem-se que dar prioridade total, federal, à não-produção de analfabetos. Pegar, caçar (com e cedilha) todos os meninos de sete anos para matricular na escola primária, aos cuidados de professores capazes e devotados, a fim de não mais produzir analfabetos. Porém, se se escolarizasse a criançada toda, e se o sistema continuasse matando os velhinhos analfabetos com que contamos, aí pelo ano 2.000 não teríamos mais um só analfabeto. Percebem agora onde está o nó da questão?
Graças ao MOBRAL estamos salvos! Sem ele a classe dominante estaria talvez perdida. Imagine-se o ano 2.000, sem analfabetos no Brasil! Seria um absurdo! Não, graças à previdência de criar para alfabetizar um órgão que não alfabetiza, de não gastar os escassos recursos destinados à educação onde se deveria gastar, de não investir onde se deveria investir – se o propósito fosse generalizar a educação primária – podemos contar com a garantia plena de que manteremos crescente o número absoluto de analfabetos de nosso país.
Também edificante, no caso do MOBRAL, é ele se haver convertido numa das maiores editoras do mundo. Com efeito, a tiragem de suas edições se conta por centenas de milhões. É espantoso, mas verdadeiro: neste nosso Brasil, se não são os analfabetos os que mais lêem, é a eles que se destina a maior parte dos livros, folhetins, livrinhos coloridos que se publica oficialmente, maravilhoso, em quantidades astronômicas. Pode-se mesmo afirmar que o maior empreendimento eleitoral – eleitoral, não editorial – do país é o MOBRAL, como instituição educativa e como co-editora.
Naturalmente que há nisto implicações. Uma delas, a originalidade ou o contraste que faremos no ano 2.000. Então, todas as nações organizadas para si mesma s e que vivem como sociedades autônomas, estarão levando a quase totalidade da sua juventude às escolas de nível superior. Neste momento, nos estados Unidos, mais de 70% dos jovens já estão ingressando nos cursos universitários. Cuba, mesmo, - os cubanos são muito pretenciosos – está prometendo matricular toda a sua juventude nas universidades. Primeiro, eles tentaram generalizar o ensino primário. Conseguiram. Generalizaram, depois, o secundário. Agora, ameaçam universalizar o superior. Parece que já no próximo ano todos os jovens que terminam os seis anos de secundário entrarão para a universidade. É claro para isso, a universidade teve de ser totalmente transformada. Desenclaustrada.
Meditem um pouco sobre este tema e imaginem o efeito turístico que terá, num mundo em que todos tenham feito curso superior, um Brasil com milhões de analfabetos... Pode ser um negócio muito interessante, não é? Sobretudo se eles continuarem com essas caras tristonhas que tem, com esse ar subnutrito que exibem e que não existirá mais neste mundo. O Brasil poderá então ser de fato, o país do turismo, o único lugar do mundo onde se poderá ver coisas assim, de outros tempos, coisas raras, fenomenais, extravagantes. Em conseqüência, a crise educacional do Brasil da qual tanto se fala, não é uma crise, é um programa. Um programa em curso, cujos frutos, amanhã, falarão por si mesmos.
terça-feira, 8 de dezembro de 2009
segunda-feira, 7 de dezembro de 2009
domingo, 6 de dezembro de 2009
NOSSOS 13 TITULOS
sábado, 5 de dezembro de 2009
TOCA ATÉ O RAUL NESSE TERREIRO
publicado em 04/12/2009
jcfernandes@gazetadopovo.com.br
Gazeta do Povo on line
sexta-feira, 4 de dezembro de 2009
quinta-feira, 3 de dezembro de 2009
quarta-feira, 2 de dezembro de 2009
terça-feira, 1 de dezembro de 2009
segunda-feira, 30 de novembro de 2009
domingo, 29 de novembro de 2009
LIBERDADE DE CULTURA E DE FÉ!
sábado, 28 de novembro de 2009
sexta-feira, 27 de novembro de 2009
PAZ CURITIBA!
Em sua justificava o Deputado Caíto argumenta que a cada partida de futebol a sociedade contabiliza os prejuízos causados pelo vandalismo que invade as cidades, principalmente no entorno dos estádios. Embora os esforços das equipes de segurança pública ou privada sejam extremados para não haja tais acontecimentos, a cada partida de futebol novos acontecimentos, nefastos, são produzidos por vândalos e marginais misturados entre os torcedores. O Deputado lembrou que no dia 25 de Outubro de 2009, entre notícias que precedem as partidas de futebol, fomos surpreendidos por um fato isolado que estarreceu a sociedade paranaense: o atropelamento do estudante de direito da Faculdades Curitiba - JOÃO HENRIQUE MENDES XAVIER VIANA, 21 anos, na saída de um estádio na cidade de Curitiba. O fato consumado, seguido de milhares de manifestações nas ruas e na rede mundial de computadores, através do documento “MANISFESTO PELA PAZ E PELA CIDADANIA”, encaminhado às autoridades e jornalistas de todo o país, traz-nos a reflexão de que tal situação jamais poderia ter acontecido, mas se aconteceu não poderá passar despercebido aos olhares atentos da sociedade civil representado por este legislativo. Além de se tratar do estudante e do filho João Henrique, trata-se também do jovem João Henrique que teve, abrupta e violentamente, todos seus sonhos interrompidos apenas por ter ido a um estádio de futebol. O Deputado Caíto falou que “com a aprovação do projeto teremos a oportunidade da conscientização das torcidas; os amigos e familiares do João Henrique continuarão com a caminhada para combater a banalização da violência: por mais que se vá à guerra, ninguém sai de casa para morrer! Esta data é oportuna para que as torcidas organizadas prestem conta, nas tribunas disponíveis, de um balanço anual que demonstre as ações tomadas para que seja coibida a violência nos estádios e que o futebol continue sendo o programa da família paranaense - esta é a grande meta!”
quarta-feira, 25 de novembro de 2009
terça-feira, 24 de novembro de 2009
UM SURFISTA MUITO ROCK AND ROLL
segunda-feira, 23 de novembro de 2009
PRA COMEÇAR BEM A SEMANA
Pensando esta semana sobre os relacionamentos humanos...casamentos.. penso aue são e devem ser dádivas de Deus. Achei esta musica lindissima do Dorival e Nana Caymmi cantando juntos. Deve ser assim..mesmo.
TUDO O QUE SE QUER
Ele:
Olha nos meus olhos
Esquece o que passou
Aqui neste momento
Silêncio e sentimento
Sou o teu poeta
Eu sou o teu cantor
Teu rei e teu escravo
Teu rio e tua estrada
Ela:
Vem comigo meu amado amigo
Nessa noite clara de verão
Seja sempre o meu melhor presente
Seja tudo sempre como é
É tudo que se quer
Ele:
Leve como o vento
Quente como o sol
Em paz na claridade
Sem medo e sem saudade
Ela:
Livre como o sonho
Alegre como a luz
Desejo e fantasia
Em plena harmônia
Ele:
Eu sou teu homem, sou teu pai, teu filho
Sou aquele que te tem amor
Sou teu par, o teu melhor amigo
Vou contigo seja aonde for
E onde estiver estou
(Ambos):
Vem comigo meu amado amigo
Sou teu barco neste mar de amor
Sou a vela que te leva longe
Da tristeza, eu sei, eu vou
Onde estiver estou
E onde estiver estou
sábado, 21 de novembro de 2009
Tentei alfabetizar as crianças brasileiras, não consegui.
Tentei salvar os índios, não consegui.
Tentei fazer uma universidade séria e fracassei.
Tentei fazer o Brasil desenvolver-se autonomamente e fracassei.
Mas os fracassos são minhas vitórias.
Eu detestaria estar no lugar de quem me venceu".